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sexta-feira, 25 de agosto de 2017

SEÇÃO III DA SESSÃO: O SILÊNCIO DO SOM DE CEM SONETOS


Primeiro a minha justa homenagem ao Glorioso Exército Brasileiro onde fui Cabo Infante Fuzileiro da 2a Companhia de Canhão Ante-carro do 23o Regimento de Infantaria do 3o Exército, em Blumenau, SC. Hoje, dia 25 de agosto é dia do soldado, comemorado no Brasil nesta data, porque foi nesse dia que nasceu o patrono do Exército Brasileiro, Marechal Duque de Caxias, herói nacional, que venceu a única guerra que o Estado Brasileiro declarou a outro país, afora a mundial. 

Cabo 245 - Tavares

vamos ao poema da secção da série:


À Sandra Maria

Querida, o meu amor é tanto quanto
Meu medo louco de perder-te um dia.
Assim, medo e amor tanto é mania
Quanto o desejo de eu te querer tanto.

E para o meu delírio e meu espanto,
O meu amor é cego, mas confia
No teu amor por mim, Sandra Maria!
Tu és a ave de mavioso canto

Que alegra a minha alma e o meu viver!
Tu és razão de vida do meu ser!
És o meu sonho, meu sentido e fado.

Por isso, o meu amor é um dever
Como se a lei maior. E a bem dizer,
Eu nada sou – sou um ser apaixonado.



sexta-feira, 11 de agosto de 2017

SEÇÃO II DA SESSÃO: O SILÊNCIO DO SOM DE CEM SONETOS




SONHO REAL E LINDO
      Autor: Laerte Tavares

Primeiro a minha mão sobre seu seio.
Depois, o beijo doce de ternura...
Depois, a mão roçando na cintura.
Enfim, a invasão do que é alheio.

Além do alheamento há o passeio
De quatro mãos da mesma criatura.
Dois prazeres num só, uma só loucura
Ao rito do amor em grande anseio...

Mas, ao descer do céu já consumado,
Deitamos bem juntinhos, lado a lado,
E abraçados pegamos no sono.

Retorno ao nosso céu real e lindo:
Sinto seu seio na minha mão dormindo,
E seu exausto corpo em doce abandono.



quarta-feira, 9 de agosto de 2017

SEÇÃO I DA SESSÃO: O SILÊNCIO DO SOM DE CEM SONETOS

     
  "ANOS" EM FESTA        
     

Hoje, é meu aniversário,
Ergo alto a taça de vinho
Comemorando ao caminho
O dia extraordinário.

E no meu lar, meu sacrário,
Com a família me alinho,
Sandra e Arthur. Meu carinho
De gratidão! Meu fadário

É dar aos meus,  meu amor
Com paz, com luz interior
Nesta transitoriedade.

Seja do jeito que for,
Dá-se à vida mais valor
Quando ela for saudade.